segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

18/01/2010 (DESCULPA)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
DESCULPA
.
Toda rua é sempre estreita
Pra aquele que não caminha,
É como cama desfeita
E que dorme nele, sozinha.
Todo sentido é tão vago
Se o sentimento disperso
Como as ondas do lado
Num pantanal submerso.
.
Em cada roseira de espinho
Existe sangue e perfume
Pois cada rua é um caminho
Pra um final que as resume.
.
F.T.O

0 comentários:

Postar um comentário

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

18/01/2010 (DESCULPA)

DESCULPA
.
Toda rua é sempre estreita
Pra aquele que não caminha,
É como cama desfeita
E que dorme nele, sozinha.
Todo sentido é tão vago
Se o sentimento disperso
Como as ondas do lado
Num pantanal submerso.
.
Em cada roseira de espinho
Existe sangue e perfume
Pois cada rua é um caminho
Pra um final que as resume.
.
F.T.O

Nenhum comentário:

Postar um comentário

 
PARA ELA © 2008. Design by Pocket