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E a mão da tarde cinzela
Em sua vil lucidez
A imagem que é vista por ela
Ou que por ela se fez.
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É uma visão que se cria
Ou que apenas adorna
O que o objeto seria
E aquilo que ele se torna
.
Assim a arte se espalha
Em uma estranha estrutura
E a mão da tarde que a entalha
Faz parte da escultura.
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F.T.O
segunda-feira, 21 de março de 2011
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segunda-feira, 21 de março de 2011
03/01/2010 (A MÃO DA TARDE CINZELA)
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E a mão da tarde cinzela
Em sua vil lucidez
A imagem que é vista por ela
Ou que por ela se fez.
.
É uma visão que se cria
Ou que apenas adorna
O que o objeto seria
E aquilo que ele se torna
.
Assim a arte se espalha
Em uma estranha estrutura
E a mão da tarde que a entalha
Faz parte da escultura.
.
F.T.O
E a mão da tarde cinzela
Em sua vil lucidez
A imagem que é vista por ela
Ou que por ela se fez.
.
É uma visão que se cria
Ou que apenas adorna
O que o objeto seria
E aquilo que ele se torna
.
Assim a arte se espalha
Em uma estranha estrutura
E a mão da tarde que a entalha
Faz parte da escultura.
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F.T.O
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