terça-feira, 22 de março de 2011

03/11/2009 (NO SILÊNCIO QUE ME DESPERTA)

terça-feira, 22 de março de 2011
.
No silêncio que me desperta
Já não existe a quietude
Somente o olhar que desconcerta
Olhando tudo e amiúde.
.
A tudo olha e atentamente
Como alguém que determina
No que é visto realmente
Quando a visão se aproxima.
.
E as consoantes do que vejo
Se entrepõe à solidez
Porque refletem um desejo
Que é desejar a quem as fez.
.
F.T.O

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terça-feira, 22 de março de 2011

03/11/2009 (NO SILÊNCIO QUE ME DESPERTA)

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No silêncio que me desperta
Já não existe a quietude
Somente o olhar que desconcerta
Olhando tudo e amiúde.
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A tudo olha e atentamente
Como alguém que determina
No que é visto realmente
Quando a visão se aproxima.
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E as consoantes do que vejo
Se entrepõe à solidez
Porque refletem um desejo
Que é desejar a quem as fez.
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F.T.O

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