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A névoa na tarde, à toa,
Tinge as casas de marfim
Só pra eu saber que nevoa
Ou apenas vê-la assim.
.
E ao vê-la não defino
O lugar pra onde vai
Nem me vejo ou imagino
Nessa nevoa quando cai.
.
E assim me faço retraído
Por sabê-la em demasia
Neste rastro esquecido
E onde antes nada havia.
.
F.T.O
segunda-feira, 21 de março de 2011
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segunda-feira, 21 de março de 2011
05/01/2010 (HIALINO)
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A névoa na tarde, à toa,
Tinge as casas de marfim
Só pra eu saber que nevoa
Ou apenas vê-la assim.
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E ao vê-la não defino
O lugar pra onde vai
Nem me vejo ou imagino
Nessa nevoa quando cai.
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E assim me faço retraído
Por sabê-la em demasia
Neste rastro esquecido
E onde antes nada havia.
.
F.T.O
A névoa na tarde, à toa,
Tinge as casas de marfim
Só pra eu saber que nevoa
Ou apenas vê-la assim.
.
E ao vê-la não defino
O lugar pra onde vai
Nem me vejo ou imagino
Nessa nevoa quando cai.
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E assim me faço retraído
Por sabê-la em demasia
Neste rastro esquecido
E onde antes nada havia.
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F.T.O
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