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Eu nada busco, a intermitência
De nada ter a que buscar
Gera em mim certa freqüência
De estar aqui, noutro lugar.
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É um substrato indissoluto
Uma equação não resolvida
No sentimento, quase mútuo
Da resultante em mim perdida.
.
Pois não me caibo na extensão
Que o meu corpo produziu
Da indeclinável sedução
Que a si mesmo o reduziu.
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F.T.O
terça-feira, 22 de março de 2011
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terça-feira, 22 de março de 2011
05/11/2009 (SUBSTRATO)
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Eu nada busco, a intermitência
De nada ter a que buscar
Gera em mim certa freqüência
De estar aqui, noutro lugar.
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É um substrato indissoluto
Uma equação não resolvida
No sentimento, quase mútuo
Da resultante em mim perdida.
.
Pois não me caibo na extensão
Que o meu corpo produziu
Da indeclinável sedução
Que a si mesmo o reduziu.
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F.T.O
Eu nada busco, a intermitência
De nada ter a que buscar
Gera em mim certa freqüência
De estar aqui, noutro lugar.
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É um substrato indissoluto
Uma equação não resolvida
No sentimento, quase mútuo
Da resultante em mim perdida.
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Pois não me caibo na extensão
Que o meu corpo produziu
Da indeclinável sedução
Que a si mesmo o reduziu.
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F.T.O
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