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A noite erguida em vergalhões
Lembra um país imaginário
Todo trancado em paredões;
Um mundo negro, solitário.
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Lembra clamores de uma queixa
Num grito vil, desolador
E um horizonte que não deixa
A gente ver o sol se por.
.
A noite lembra tanto enfim
E sob o céu vermelho-rubro
Penso em mistérios de marfim
Que está em mim e não descubro.
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F.T.O
terça-feira, 22 de março de 2011
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terça-feira, 22 de março de 2011
07/11/2009 (MISTÉRIOS DE MARFIM)
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A noite erguida em vergalhões
Lembra um país imaginário
Todo trancado em paredões;
Um mundo negro, solitário.
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Lembra clamores de uma queixa
Num grito vil, desolador
E um horizonte que não deixa
A gente ver o sol se por.
.
A noite lembra tanto enfim
E sob o céu vermelho-rubro
Penso em mistérios de marfim
Que está em mim e não descubro.
.
F.T.O
A noite erguida em vergalhões
Lembra um país imaginário
Todo trancado em paredões;
Um mundo negro, solitário.
.
Lembra clamores de uma queixa
Num grito vil, desolador
E um horizonte que não deixa
A gente ver o sol se por.
.
A noite lembra tanto enfim
E sob o céu vermelho-rubro
Penso em mistérios de marfim
Que está em mim e não descubro.
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F.T.O
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