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As calçadas frias onde passo
Fazem lembrar a prateleira
Da casa velha, sem terrarço,
Onde vivi a vida inteira.
.
Água escorrendo no telhado,
E um chumaço de jornais
Num velho canto abandonado
Sobre um arranjo de corais.
.
Depois de tanto, agora sei,
A consonância de meus dias
É de jornais que não lerei
E de calçadas sempre frias.
.
F.T.O
segunda-feira, 21 de março de 2011
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segunda-feira, 21 de março de 2011
08/01/2010 ( AS CALÇADAS FRIAS ONDE PASSO)
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As calçadas frias onde passo
Fazem lembrar a prateleira
Da casa velha, sem terrarço,
Onde vivi a vida inteira.
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Água escorrendo no telhado,
E um chumaço de jornais
Num velho canto abandonado
Sobre um arranjo de corais.
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Depois de tanto, agora sei,
A consonância de meus dias
É de jornais que não lerei
E de calçadas sempre frias.
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F.T.O
As calçadas frias onde passo
Fazem lembrar a prateleira
Da casa velha, sem terrarço,
Onde vivi a vida inteira.
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Água escorrendo no telhado,
E um chumaço de jornais
Num velho canto abandonado
Sobre um arranjo de corais.
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Depois de tanto, agora sei,
A consonância de meus dias
É de jornais que não lerei
E de calçadas sempre frias.
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F.T.O
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