segunda-feira, 21 de março de 2011

11.12.2009 (LIBERDADE)

segunda-feira, 21 de março de 2011
.
Tenho saudade a todo instante
como o orvalho tem da flor
É a dor confusa e tão constante,
A qual chamamos de amor.
.
Não sei porquê, às vezes queima
Em uma ardência consumida
Chama sutil que tanto teima
E incendeia a minha vida.
.
É uma torrente que derrama
E a tudo tenta consumir
Na sempre quieta e mesma chama
Que fê-la um dia existir.
.
F.T.O

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segunda-feira, 21 de março de 2011

11.12.2009 (LIBERDADE)

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Tenho saudade a todo instante
como o orvalho tem da flor
É a dor confusa e tão constante,
A qual chamamos de amor.
.
Não sei porquê, às vezes queima
Em uma ardência consumida
Chama sutil que tanto teima
E incendeia a minha vida.
.
É uma torrente que derrama
E a tudo tenta consumir
Na sempre quieta e mesma chama
Que fê-la um dia existir.
.
F.T.O

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