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Ao esquecer-me quem eu era
Fui encontrar-me todo em ti,
Em teu olhar de primavera
Mas foi assim que me perdi.
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Eram manhãs emaranhadas,
Porque em tudo parecia
Haver histórias não contadas,
Haver silêncios, poesia.
.
E porque eu agora me prestava
A ser o sentido que insinua
E que em historias se contava
Mas que a vida perpetua.
.
F.T.O
segunda-feira, 21 de março de 2011
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segunda-feira, 21 de março de 2011
14/11/2009 (AO ESQUECER-ME QUEM EU ERA)
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Ao esquecer-me quem eu era
Fui encontrar-me todo em ti,
Em teu olhar de primavera
Mas foi assim que me perdi.
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Eram manhãs emaranhadas,
Porque em tudo parecia
Haver histórias não contadas,
Haver silêncios, poesia.
.
E porque eu agora me prestava
A ser o sentido que insinua
E que em historias se contava
Mas que a vida perpetua.
.
F.T.O
Ao esquecer-me quem eu era
Fui encontrar-me todo em ti,
Em teu olhar de primavera
Mas foi assim que me perdi.
.
Eram manhãs emaranhadas,
Porque em tudo parecia
Haver histórias não contadas,
Haver silêncios, poesia.
.
E porque eu agora me prestava
A ser o sentido que insinua
E que em historias se contava
Mas que a vida perpetua.
.
F.T.O
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