Diz, de modo diferente,
Que ondas, em mim, as trago
Por não tê-las realmente.
.
Ele me fere com a adaga
Em cortina transformada
De indiferente e vaga
Grafada sobre o meu nome.
De indiferente e vaga
Grafada sobre o meu nome.
.
E embora eu pouco o diga
Essa dor me leva a crer
Que enfim é a mão amiga
Que enfim é a mão amiga
Que me ensina em meu doer.
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