Escreverei meu epitáfio
Com cinzas negras e carvão
pra que o tempo engarrafe-o
E se esqueçam dele então.
.
Nestas cirandas, tranpolim,
Engarrafado na ampulheta
Jamais irão pensar em mim,
Em minha imagem obsoleta.
.
E nesta vida abjeta
Retornarei ao ponto xis
Em que no vidro se projeta
E que eu mesmo nunca quis.
segunda-feira, 21 de março de 2011
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segunda-feira, 21 de março de 2011
(EPITÁFIO...) 30/01/2010
Escreverei meu epitáfio
Com cinzas negras e carvão
pra que o tempo engarrafe-o
E se esqueçam dele então.
.
Nestas cirandas, tranpolim,
Engarrafado na ampulheta
Jamais irão pensar em mim,
Em minha imagem obsoleta.
.
E nesta vida abjeta
Retornarei ao ponto xis
Em que no vidro se projeta
E que eu mesmo nunca quis.
Com cinzas negras e carvão
pra que o tempo engarrafe-o
E se esqueçam dele então.
.
Nestas cirandas, tranpolim,
Engarrafado na ampulheta
Jamais irão pensar em mim,
Em minha imagem obsoleta.
.
E nesta vida abjeta
Retornarei ao ponto xis
Em que no vidro se projeta
E que eu mesmo nunca quis.
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