O pessegueiro multiforme
Em uma tarde ensolarada
Em uma tarde que não dorme
Por um motivo ou por nada.
.
Como a cidade que nos traga
Em seu vergel tentacular
O pessegueiro em mim naufraga
E já não quer me velejar.
.
Um flamboyant, e curcumãs
Pelas esquinas da cidade
Despertam dores nas manhãs
Reminiscências na saudade.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
segunda-feira, 21 de março de 2011
(O PESSEGUEIRO) 29/01/2010
O pessegueiro multiforme
Em uma tarde ensolarada
Em uma tarde que não dorme
Por um motivo ou por nada.
.
Como a cidade que nos traga
Em seu vergel tentacular
O pessegueiro em mim naufraga
E já não quer me velejar.
.
Um flamboyant, e curcumãs
Pelas esquinas da cidade
Despertam dores nas manhãs
Reminiscências na saudade.
Em uma tarde ensolarada
Em uma tarde que não dorme
Por um motivo ou por nada.
.
Como a cidade que nos traga
Em seu vergel tentacular
O pessegueiro em mim naufraga
E já não quer me velejar.
.
Um flamboyant, e curcumãs
Pelas esquinas da cidade
Despertam dores nas manhãs
Reminiscências na saudade.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário