Manhãs talhadas, nevoentas,
Frias, molhadas de cetim...
Horas tingidas de tormentas,
Ornamentadas de alecrim.
Manhãs tomadas pela chuva
De chá fervido em coité
Gosto de prata, sal de uva
Vento rondando a chaminé
.
Águas correndo represadas
Flor de cipó numa jarra
Horas de dor despertadas
Que ao silêncio se agarra.
segunda-feira, 21 de março de 2011
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segunda-feira, 21 de março de 2011
(MANHÃS TALHADAS) 24/01/2010
Manhãs talhadas, nevoentas,
Frias, molhadas de cetim...
Horas tingidas de tormentas,
Ornamentadas de alecrim.
Manhãs tomadas pela chuva
De chá fervido em coité
Gosto de prata, sal de uva
Vento rondando a chaminé
.
Águas correndo represadas
Flor de cipó numa jarra
Horas de dor despertadas
Que ao silêncio se agarra.
Frias, molhadas de cetim...
Horas tingidas de tormentas,
Ornamentadas de alecrim.
Manhãs tomadas pela chuva
De chá fervido em coité
Gosto de prata, sal de uva
Vento rondando a chaminé
.
Águas correndo represadas
Flor de cipó numa jarra
Horas de dor despertadas
Que ao silêncio se agarra.
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