.Meu rosto cala o sofrimento
E o sentimento de perder
Na estrada afora de um momento
O DOCE AMARGO DE VIVER.
.
A vida flui, reflui, Não passa
Do ponto mórbido que agarro
Feito as cortinas de fumaça
Que se espalham de um cigarro.
.
Eu sou assim como este fumo
Uma metade estranha, louca,
A qual me entrego e acostumo
Como a fumaça em minha boca
segunda-feira, 21 de março de 2011
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segunda-feira, 21 de março de 2011
(O DOCE AMARGO DE VIVER) 21/01/2010
.Meu rosto cala o sofrimento
E o sentimento de perder
Na estrada afora de um momento
O DOCE AMARGO DE VIVER.
.
A vida flui, reflui, Não passa
Do ponto mórbido que agarro
Feito as cortinas de fumaça
Que se espalham de um cigarro.
.
Eu sou assim como este fumo
Uma metade estranha, louca,
A qual me entrego e acostumo
Como a fumaça em minha boca
E o sentimento de perder
Na estrada afora de um momento
O DOCE AMARGO DE VIVER.
.
A vida flui, reflui, Não passa
Do ponto mórbido que agarro
Feito as cortinas de fumaça
Que se espalham de um cigarro.
.
Eu sou assim como este fumo
Uma metade estranha, louca,
A qual me entrego e acostumo
Como a fumaça em minha boca
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