segunda-feira, 21 de março de 2011

(O DOCE AMARGO DE VIVER) 21/01/2010

segunda-feira, 21 de março de 2011
.Meu rosto cala o sofrimento
E o sentimento de perder
Na estrada afora de um momento
O DOCE AMARGO DE VIVER.
.
A vida flui, reflui, Não passa
Do ponto mórbido que agarro
Feito as cortinas de fumaça
Que se espalham de um cigarro.
.
Eu sou assim como este fumo
Uma metade estranha, louca,
A qual me entrego e  acostumo
Como a fumaça em minha boca

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segunda-feira, 21 de março de 2011

(O DOCE AMARGO DE VIVER) 21/01/2010

.Meu rosto cala o sofrimento
E o sentimento de perder
Na estrada afora de um momento
O DOCE AMARGO DE VIVER.
.
A vida flui, reflui, Não passa
Do ponto mórbido que agarro
Feito as cortinas de fumaça
Que se espalham de um cigarro.
.
Eu sou assim como este fumo
Uma metade estranha, louca,
A qual me entrego e  acostumo
Como a fumaça em minha boca

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