.HABITUAL
.
Um rosto. Silêncio! Um rosto
Na pálida luz de uma lua
Denota a dor e o desgosto
Em uma dor que não é sua.
.
Contrai-se e, alguma alusão,
Do que dissimula ou reflete
Transforma as coisas que são
Em outas que nele repete.
.
Contrai-se a humana criatura
Como se o mundo ali cavasse
A sua própria sepultura
Na dor contida em sua face.
segunda-feira, 21 de março de 2011
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segunda-feira, 21 de março de 2011
(HABITUAL) 22/01/2010
.HABITUAL
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Um rosto. Silêncio! Um rosto
Na pálida luz de uma lua
Denota a dor e o desgosto
Em uma dor que não é sua.
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Contrai-se e, alguma alusão,
Do que dissimula ou reflete
Transforma as coisas que são
Em outas que nele repete.
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Contrai-se a humana criatura
Como se o mundo ali cavasse
A sua própria sepultura
Na dor contida em sua face.
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Um rosto. Silêncio! Um rosto
Na pálida luz de uma lua
Denota a dor e o desgosto
Em uma dor que não é sua.
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Contrai-se e, alguma alusão,
Do que dissimula ou reflete
Transforma as coisas que são
Em outas que nele repete.
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Contrai-se a humana criatura
Como se o mundo ali cavasse
A sua própria sepultura
Na dor contida em sua face.
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